Segundo a Wikipédia, quando
nos dirigimos a uma pessoa,
o termo nome pode representar ou prenome,
ou o sobrenome.
Em algumas situações (como por exemplo durante
o preenchimento de formulários individuais), utiliza-se o nome completo, que
é a composição do prenome seguido pelo sobrenome. Enquanto o prenome indica o
indivíduo propriamente dito, o sobrenome indica a origem genealógica ou família à
qual ele pertence.
A
composição e o uso do nome das pessoas varia de acordo com a cultura e
o idioma.
No Brasil,
por exemplo, é muito comum usar o prenome mesmo em ocasiões formais, enquanto
que nas culturas orientais o sobrenome é mais comumente utilizado.
Os primeiros a adquirirem sobrenomes
foram os chineses. Os chineses
tinham normalmente 3 nomes: o sobrenome, que vinha primeiro e era uma das 438
palavras do sagrado poema chinês "Po-Chia-Hsing". O nome de família
vinha em seguida, tirado de um poema de 30 personagens adotados por cada
família. O nome próprio vinha então por último.
Na Antiga Roma tinham
apenas um nome próprio. No entanto mais tarde passaram a usar três
nomes. O nome próprio ficava em primeiro e se chamava "praenomen".
Depois vinha o "nomem",
que designava o clã.
O último nome designava a família e é conhecido como"cognomen".
Alguns romanos acrescentavam um quarto nome, o "agonomen", para
comemorar atos ilustres ou eventos memoráveis. Quando o Império Romano começou
a decair, os nomes de família se confundiram e parece que os nomes sozinhos se
tornaram costume mais uma vez.
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